Implantes dentários: cuidados que determinam o sucesso do tratamento

Higiene correta evita a placa bacteriana e aumenta a duração dos implantes

Tratamentos estéticos realizados na face são tão importantes para o bem-estar das pessoas que são capazes de melhorar a autoestima e outros aspectos psicológicos. Os implantes dentários, cada vez mais acessíveis, estão entre esses tratamentos. Eles têm possibilitado aos dentistas reconstruir muitos sorrisos e valorizar a vida de muitas pessoas.

Implantes dentários são peças que reproduzem artificialmente as raízes dos dentes. Eles são “aparafusados” no osso do maxilar superior ou da mandíbula. Sobre os implantes podemos colocar um ou mais dentes (coroas protéticas) que foram perdidos ou até mesmo todos os dentes.

Duração

Os implantes podem durar por toda a vida de uma pessoa, desde que o procedimento tenha sido bem executado e exista uma higienização adequada, aliás, o papel do paciente é fundamental para garantir o sucesso e a durabilidade do implante.

É necessário fazer revisões frequentes para confirmar se a higiene feita em casa está correta e para acompanhar a evolução da integração do implante e o osso.

Algumas pessoas pensam que os implantes são mais resistentes do que os dentes em relação às doenças bucais, mas isso não é verdade. Pesquisas mostram que, dentre os poucos casos de insucesso nos tratamentos, a maioria é causada pela formação de placa bacteriana entre as raízes artificiais e as gengivas.

Higiene

Uma higiene deficiente pode ocasionar problemas como infecções, afrouxamento do implante, complicações nas raízes dos dentes vizinhos e até mesmo na perda do implante. Por isso é extremamente importante que o paciente siga, rigorosamente, as instruções do dentista.

Basicamente, os cuidados de higiene que devemos ter com os dentes colocados sobre os implantes são muito parecidos com os cuidados que temos com os dentes naturais, acrescentados de detalhes que completam a higiene:

1 – Escovas Interdentais: pequenas escovas desenhadas para limpar entre os dentes e os implantes e perfeitas para quando os espaços estão um pouco aumentados e aonde o fio dental não consegue fazer uma limpeza eficaz.

2 – Fio Dental: essencial para manter o colo dos implantes, pontes e barras fixas sempre limpos e livres de placa bacteriana. Existem fios específicos para higienizar os implantes, que são muito práticos e facilitam o processo.

3 – Sistemas de Irrigação: existem sistemas de irrigação que facilitam e completam a remoção de resíduos alimentares e a redução da acumulação de placa bacteriana em torno dos implantes dentários.

Lembre-se que o sucesso do tratamento depende muito do cuidado do paciente, por isso a orientação e controle do dentista são super importantes.

Fonte: Minha Vida

Dor de dente: tratamentos e causas

Cuidados

É muito difícil indicar um tratamento para dor de dente sem saber o tipo de dor que o paciente está sentindo. É comum ler artigos sobre esse tema, dizendo para se colocar liquido quente, frio, produtos naturais, entre outros. Todas essas dicas podem dar certo, mas também podem dar errado. Algumas dores de dente diminuem com frio e se intensificam com calor, mas outras são ao contrário, diminuem com calor e se intensificam com frio, da mesma forma que compressas quentes no rosto podem provocar um inchaço da região.

Sendo assim, o ideal em caso de dor é que o paciente não faça nada que não seja de seu conhecimento. Tomar um analgésico é o modo mais eficiente e seguro de diminuir o desconforto, e claro, entrar em contato com o dentista.

O que é Dor de dente?

A dor de dente ainda é comum e nem sempre ela é causada apenas por um dente estragado. Ela pode ter vários motivos, mas basicamente, ela é uma inflamação da polpa do elemento dentário. Nos dentes, nós temos a parte superficial que é o esmalte, depois temos a dentina e a polpa, conhecida por todos como canal do dente, que é composto por nervos, vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.

A dor é provocada por qualquer agente agressor que consiga atingir o nervo do dente, sendo a cárie o mais comum e conhecido, mas podemos ter dor de dente causada por doenças de gengiva e traumas.

Causas

A causa da dor, especificamente, é uma irritação da polpa do dente, popularmente chamado de canal ou nervo. Veja alguns fatores que podem causar essa irritação:

Cáries

As cáries costumam causar desmineralização do dente e vão permitindo que as bactérias cheguem cada vez mais perto do nervo, provocando a dor de dente.

Doenças periodontais

As doenças da gengiva são silenciosas, inicialmente causam uma inflamação na gengiva, que provoca sangramento e a deixa com uma cor mais avermelhada. Se não tratada, com remoção do biofilme dental, através de escova e fio dentário, a inicial gengivite pode evoluir para uma periodontite.

Quando chega neste estágio, começa a ocorrer uma reabsorção do osso e um espaço entre o osso e o dente, que chamamos de bolsa periodontal. O avanço dessa perda óssea, faz com que ocorra uma contaminação da polpa do dente (conhecida como nervo ou canal) e provoca infecção e muita dor, mesmo que o dente não tenha nenhuma cárie.

Algumas vezes, mesmo antes de atingir a polpa, essa perda óssea pode causar abcessos periodontais e uma forte dor, já que dentro dessa gengiva se forma uma coleção purulenta (pus) e muitas vezes esse pus não tem por onde sair.

Retrações gengivais

Quando as gengivas se retraem, elas podem expor a raiz do dente, o que causa dor dor com gelado e muitas vezes até com a entrada do próprio ar na boca, podem levar a um comprometimento do dente.

Traumas dentários

Os traumas tem sido cada vez mais, um motivo para dor de dente. Muitas vezes, o paciente recebe uma batida no dente e depois de alguns meses ocorre a mortificação dessa polpa. É sempre bom aos praticantes de esportes, que incluam em seus itens de segurança, protetores bucais.

Os protetores podem ser feitos no consultório odontológico, em vários materiais e no formato exato da dentição do paciente, mas também existem protetores bucais que são pré-fabricados e basta colocá-lo em agua morna e adapta-lo na boca.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para dores de dente são:

Idade

Crianças e jovens são mais propensos a caries dentarias, depois na fase adulta ocorre uma estabilização e com a idade aumentam os problemas periodontais.

Alimentação

Todos sabem que alimentos ricos em açúcar são prejudiciais e que doces e refrigerantes fazem mal não apenas aos dentes, mas a saúde de maneira geral, porém são hábitos corriqueiros do nosso dia e todos os profissionais de saúde, sem exceção, recomendam que sejam evitados. Muitas pessoas realmente evitam, outras não, o pior é que as pessoas que não evitam, sabendo o que os profissionais de saúde irão dizer, omitem a informação.

Mas as pessoas que comem muito doce, devem se conformar em ter problemas bucais e aceitar que dor de dente, a qualquer momento, é inevitável? Claro que não, esses pacientes precisam é se condicionar a ter uma escovação dentaria de excelente qualidade.

Escovação inadequada

Os pacientes se preocupam muito quais cremes dentais devem usar, qual solução para bochecho e ninguém fica sem esses produtos quando os mesmos terminam. Mas a escova de dente, que é a grande responsável pela limpeza da boca, acaba sendo a mais negligenciada pelos pacientes. As escovas têm um tempo de vida útil e número de escovações, como qualquer produto e devem ser trocadas regularmente. Não adianta comprar a pasta de dente (creme dental) mais moderna que existe, e utilizar em uma escova de dente totalmente deformada e sem função.

Fatores específicos

Existem pessoas que tem mais susceptibilidade a carie e doenças periodontais, então esse tipo de paciente deve ter uma maior atenção durante a escovação e uma atenção especial, realizada pelo dentista através do ensino de técnicas de escovação e produtos que demonstrem ao paciente, através da evidenciação do biofilme, o local onde a escovação está falhando.

Perguntas frequentes

Qual o motivo de uma dor de dente ser fraca ou forte e por que ela às vezes cessa e outras não?

A intensidade da dor depende de quanto o nervo do dente foi atingido ou de quão próxima a causa está desse nervo. Se o motivo da dor ainda não causou uma lesão irreversível no nervo do dente, este para de doer de forma espontânea ou com algum tipo de analgésico. Porém se causou uma lesão irreversível, nesse caso apenas o dentista consegue solucionar.

O dente pode começar a doer de uma hora para a outra?

Raramente uma dor de dente forte começa de repente. Normalmente o paciente já sentiu algum incomodo naquele dente ou região, que pode ter sido leve e ter cessado sozinho.

A quais sinais deve-se estar atento para saber que o dente pode doer?

É muito comum nas consultas, quando se pergunta ao paciente se ele tem algum dente que dói ou algum incomodo, a resposta ser rápida e firme: “não”. Logo em seguida, complementa com uma das seguintes frases: tenho só um dente aqui que dói as vezes quando tomo gelado; tem só um dente aqui que dói as vezes, quando tomo quente; tem só um dente aqui que dói quando mordo algo duro em cima dele e até mesmo a resposta que tem só um dente aqui, que lateja de vez em quando, mas é bem pouquinho!

Buscando ajuda 0

Aquele dente que você sentiu alguma sensibilidade ou desconforto hoje, podemos considerar como algo ocasional. Se esse dente causa algum desconforto constante, aquele dente que você sempre lembra que ele está na boca, essa é a hora de procurar o dentista.

Fonte: Minha Vida

Mau hálito pode ser sinal de doença

Muitas pessoas não sabem, mas o mau hálito (halitose) não é ocasionado somente pela má higiene oral ou problemas dentários, mas também por disfunções orgânicas. Portanto, ele pode sinalizar alterações no organismo que podem estar associadas a doenças como gastrite, diabetes, úlceras estomacais, problemas hepáticos, intestinais e até cânceres como o de boca.

Especialista ressalta que ainda há preconceito no enfrentamento da halitose, o que muitas vezes determina dificuldade no convívio social. Ele alerta que o ideal é que essas pessoas procurem um cirurgião dentista, profissional adequado na busca do fator gerador do mau hálito.

“É importante essa investigação da causa desse problema. O que acontece comumente é que as pessoas recorrem a paliativos acreditando que vão minimizar o odor, quando na verdade estão protelando um diagnóstico e tratamento adequados”, revela.

De acordo com especialista, mitos e verdades confundem as pessoas. “Mascar chicletes, chupar balas e tomar café, não tratam a halitose, é somente uma máscara e logo o mau hálito ficará evidente outra vez. Já beber água é algo necessário e contribui para prevenção do mau hálito, uma vez que evitará que a boca fique seca, mantendo o fluxo salivar saudável, permitindo assim o funcionamento regular do organismo”, conta.

Prevenção e tratamento

Existem maneiras de prevenir o mau hálito. A mais indicada é a dada pelos cirurgiões-dentistas, cuidados esses relacionados à higienização oral, tratamento dentário(qdo necessário) e alimentação em todos os ciclos de vida. É de fundamental importância a limpeza dos dentes e da língua por meio da escovação e limpador de língua. As pessoas que não se adaptam a esse último, podem tranquilamente limpar a língua com a escova dental mesmo.

“As pessoas não devem sentir vergonha de estar com mau hálito, mas sim procurar um profissional para averiguar a causa e tratar. Se necessário, buscar auxílio do profissional médico, caso não encontre fator determinante na cavidade oral – o que me diz que algo no organismo pode não estar funcionando bem”, orienta.

A higiene bucal deve ser feita diariamente, após as refeições e antes de dormir, para evitar o acúmulo de restos alimentares – o que pode provocar odor, utilizando creme dental, escova dental, fio dental, limpador de língua e se preferir também enxaguantes bucais.

Para pessoas que utilizam próteses, o indicado é procurar escovas apropriadas para a higienização das mesmas. É bom esclarecer que o simples fato da pessoa usar prótese não determina que esta terá mau hálito. Pois o mesmo pode estar sendo causado por diversos fatores, dentre eles a má higiene oral.

Fonte: Infonet

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